Aviva na Mídia

A colheita de inverno e a produção de vinho - uva máximo 2009 também foi matéria nos jornais de Valinhos. Os amigos da Folha de valinhos, Terceira Visão e do Jornal de Valinhos estiveram presentes na sede da Aviva acompanhando todo o processo da produção inicial do vinho. Em breve, as matérias serão divulgadas aqui. Aguardem.

EPTV na Aviva

A safra de vinhos Máximo 2009 - colheita de inverno será destaque em uma reportagem no programa "Caminhos da roça", a ser exibido em breve. No dia 05/08, recebemos a repórter Hellen Sacconi e seu cinegrafista para filmagens da colheita e das etapas iniciais da produção de vinho. Confira abaixo, os bastidores da reportagem.

cinegrafista filmando a colheita

Entrevista com Toninho Trento sobre a Uva Máximo


Entrevista com Nivaldo Tordin sobre a colheita de inverno

Equipe EPTV na sede da Aviva, gravando sobre a produção de vinho

Produção do vinho Máximo IAC-138 safra 2009

Tem início a produção da safra 2009 do vinho Máximo, esse ano, com a colheita realizada no inverno.

Nos dias 5 e 6 de agosto foram colhidas aproximadamente 6 toneladas de uva, que propiciará a produção de aproximadamente 4000 litros de vinho.

Abaixo, confira o processo de produção do vinho, passo a passo.

data: 05 e 06 de agosto de 2009
Após a colheita, foram realizadas as seguintes etapas para produção do vinho:

1) Separação dos grãos de uva do engace

Maceração ( período em que a uva fica em contato com o líquido)

No caso da uva máximo estamos realizando um período de maceração de 48 horas.

Uva em contato com o líquido

Durante a maceração é importante manter a uva bem refrigerada. A temperatura no mosto( mistura entre o líquido e o bagaço da fruta não pode ultrapassar os 24 graus. Nesse caso, podemos utilizar serpentinas. A temperatura controlada garante a conservação do aroma e o sabor.

Abaixo, sede da Aviva em ritmo total de produção: 8 dornas com o processo de maceração

(07/08/09)

Colheita Uvas Máximo IAC-138 -poda de inverno 2009

Uvas Máximo IAC 138

Pela primeira vez a Aviva realiza a poda de inverno com fins comerciais. Pesquisas apontam que a poda de inverno ( realizada com noites frias e dias ensolarados) traz inúmeras vantagens, entre elas o aumento do brix ( nivel de açucar na uva), propiciando a produção de um vinho de grande qualidade. A Aviva atingiu nessa safra 19,5 brix - um valor muito bom.

Os produtores estão com a expectativa de que o vinho produzido a partir dessa safra ( que ficará pronto para consumo daqui a 2 anos), será excelente.

Colheita

Início colheita uva Máximo- IAC138

Teve início hoje a colheita da uva máximo- IAC 138 , em Indaiatuba, onde alguns produtores da Aviva possuem a plantação.

Pesquisas tem comprovado as inúmeras vantagens da realização da poda de inverno ( feita em época seca, com dias ensolarados e noites frias) em comparação à poda tradicional, (feita na época de chuvas,) um dos fatores é o aumento do brix ( nivel de açucar) da uva , produzindo consequentemente um vinho de melhor qualidade.

Aproximadamente 6 toneladas de uvas Máximo serão colhidas nos próximos dias, em uma plantação que possui 3500 pés, atingindo quase 1 alqueire.

Hoje mesmo já teve início a produção de vinho dessa nova safra, que corresponderá a aproximadamente 4000 litros de vinho Máximo IAC 138, que estará pronto para o consumo daqui a 2 anos.

Amanhã, teremos registro de fotos da colheita...

Espanhóis dizem ter encontrado na uva elixir da juventude

Cientistas descobriram como aumentar os efeitos de um antioxidante que existe na casca da uva e no vinho e colocaram-no à venda em forma de cápsulas

São 45 quilos de uvas ou 33 garrafas de vinho tinto numa única cápsula. Que promete rejuvenescer a pele e regenerar todos os órgãos. O novo complemento alimentar, chamado Revidox, é feito à base de resveratrol, um antioxidante que existe na casca das uvas tintas e também no vinho. Cada cápsula custa um euro e está à venda em Espanha. Em Portugal, a autoridade do medicamento ainda não recebeu qualquer pedido para a sua comercialização. Mas os médicos e especialistas nacionais não acreditam em milagres e pedem mais investigação científica.

Os efeitos antioxidantes da uva e do vinho tinto já eram conhecidos. O que dois cientistas espanhóis conseguiram fazer foi potencializar a capacidade da uva em produzir resveratrol, através da iluminação ultravioleta. E, dessa forma, aumentar cerca de duas mil vezes os seus resultados antioxidantes.

Esta descoberta promete, por isso, um efeito preventivo no envelhecimento celular. Ou seja, o rejuvenescimento do organismo e melhorias no aspecto da pele e na circulação sanguínea no coração, no cérebro e nos pulmões.

Em Abril deste ano começaram a ser vendidas as primeiras cápsulas em farmácias e em lojas de produtos naturais, com o nome de Revidox. Ao mesmo tempo, o laboratório começou a fazer estudos clínicos em 150 pessoas com risco cardiovascular evidente. Uma caixa tem cerca de 30 cápsulas de cor roxa e custa 39,95 euros.

Mas para fazer efeito, diz a farmacêutica na sua página online, é necessário tomar uma cápsula por dia durante toda a vida. Os médicos portugueses contactados são unânimes a dizer que falta comprovar a eficácia em seres humanos. "O resveratrol tem a nível laboratorial comprovadas acções antioxidantes, anti-inflamatórias e antitrombóticas, mas faltam estudos in vivo a comprovar se tais efeitos serão clinicamente preventivos ou terapêuticos e quais as dosagens", defende Francisco Domingues. Isto porque estudos norte- -americanos apontam para a necessidade de ingerir diariamente o resveratrol existente em 45 mil garrafas de vinho tinto "para se poder almejar efeitos terapêuticos em quem já apresenta lesões arteriais"."Esta promessa de rejuvenescimento é profundamente especulativa", sublinha, por outro lado, o médico José Barata, especialista em medicina interna, do Hospital Garcia de Orta. Por isso, pede muita cautela. "Não se sabe em que doses é que a substância é benéfica", lança Barata, dando o exemplo de outro estudo em ratinhos em que, à medida que as doses iam sendo aumentadas, os efeitos tóxicos para os rins tornavam-se evidentes. Henrique Luz Rodrigues também se mostra céptico. "É preciso ter cuidado. Há uma vontade muito grande de os antioxidantes demonstrarem resultados, mas ainda não há provas científicas", salvaguarda, acrescentando: "Uma coisa é esta substância estar no vinho e outra é ser comercializada em cápsulas." "Do ponto de vista teórico, o resveratrol é uma substância com muito interesse, mas falta comprovar a sua acção nas populações. E não creio que essas cápsulas tenham validade científica", conclui Gorjão Clara.
Fonte:Dn.Sapo.pt

Reportagem " O Estado de São Paulo" - 01/07/09

A Aviva esteve presente em uma reportagem veiculada no O Estado de São Paulo , 01/07/09, caderno Agrícola, a respeito do desenvolvimento do Vinho Paulista. Caso deseje receber a reportagem, por favor solicite pelo email: contato@avivalinhos.com.br